Desvendando os algoritmos do Google

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Não faltam recursos tecnológicos utilizados pelo Google para melhorar a experiência do usuário ao longo de uma pesquisa no buscador 

Certamente, o Google é um dos buscadores mais utilizados no mundo. Criado em 1998, esse mecanismo de pesquisa segue sendo altamente influente e inovador, especialmente quando falamos sobre tecnologia. 

Inclusive, além de ser um dos líderes do ramo, o Google é o grande responsável por contar com uma série de algoritmos — estes, por sua vez, responsáveis por moldar a maneira como interagimos com todas as informações disponíveis na internet,.

Contudo, a melhor maneira de aproveitar ao máximo essa funcionalidade é descobrir, de fato, quais são os algoritmos e como as páginas são classificadas e indexadas ao longo do tempo. Para entender melhor, continue acompanhando esta leitura e confira as informações que preparamos especialmente sobre o assunto.

PageRank

Para começar, vamos falar sobre o PageRank — um dos algoritmos originais, criados pelos próprios donos da empresa, enquanto eles ainda seguiam com os seus estudos na Universidade de Stanford. Em linhas gerais, a ferramenta serve para avaliar a relevância de uma página da internet, com base na qualidade e na quantidade de links que direcionam o usuário para ela. 

Assim, quanto mais links de sites relevantes uma página de destino receber, maior e mais qualificado será o PageRank. Desse modo, tal métrica auxilia o Google a identificar a autoridade e a magnitude de um site no universo digital. 

De todo modo, é bacana destacar que, com o passar dos tempos, esse algoritmo começou a perder sua importância em comparação às outras tecnologias criadas recentemente, principalmente porque a empresa — Google — também investiu em sistemas bem mais sofisticados e atualizados para classificar os conteúdos que vêm sendo produzidos.

Panda

Lançado em 2011, o Panda é uma atualização de algoritmo conhecida por penalizar os sites de qualidade inferior. Desde a sua criação, o Google utilizava esse recurso para identificar as páginas que adicionavam palavras-chave em excesso, que replicavam conteúdos plagiados ou, em alguns casos, que geravam textos de maneira automatizada. 

Como você pode imaginar, tal ferramenta conseguiu impactar consideravelmente os sites presentes na internet — penalizando, em média, 12% das páginas indexadas. Em contrapartida, a atualização foi excelente para que a empresa entendesse os desejos e as necessidades dos usuários, considerando métricas como taxa de rejeição. 

Dito isto, podemos dizer que o Panda visa valorizar a necessidade de se produzir conteúdos cada vez mais originais, valiosos e que, de fato, sejam relevantes para o público, descartando qualquer tipo de spam e desencorajando a prática conhecida como “scrapping”, quando um site copia textos de terceiros sem permissão.

Hummingbird

Entre tantos algoritmos do Google, ousamos dizer que o Hummingbird é o mais avançado deles. Criado em 2013, o recurso serve para melhorar o entendimento das intenções dos usuários na hora de realizar uma pesquisa na ferramenta de busca. 

Diante disso, em vez de simplesmente analisar as palavras-chave dos sites, o algoritmo considera todo o contexto do conteúdo e da pesquisa, bem como as relações entre os termos presentes em um texto e a semântica. O resultado? Dessa maneira, ele consegue oferecer resultados bem mais assertivos e relevantes para o público. 

Um fator bacana é que, para alcançar o sucesso, o Hummingbird começou a utilizar os chamados “recursos de processamento”, muito presentes nas linguagens naturais e tipicamente humanas. Com isso, ainda que o usuário use um sinônimo ou, quem sabe, uma gíria ao realizar a pesquisa, o Google conseguirá entender melhor a questão e ajudá-lo durante esse processo.